Wie trouwde met Maria Emanuela van Portugal?

Maria Emanuela van Portugal (Coimbra, 15 oktober 1527 - Valladolid, 12 juli 1545) was een dochter van koning Johan III van Portugal en Catharina van Habsburg. Ze was prinses van Asturië en tussen 1527 en 1535 prinses van Portugal.

Ze trouwde in 1543 met Filips II van Spanje. Het koppel was tweemaal elkaars neef en nicht, zowel langs vaders zijde als langs moeders zijde. Een pauselijke dispensatie hief het kerkelijk verbod op dat rustte op het sluiten van zo'n huwelijk. Op 8 juli 1545 werd hun enig kind Don Carlos geboren. Hij was gehandicapt. Vier dagen na de geboorte van Don Carlos stierf Maria in het kraambed. In die vier dagen leed Maria aan koortsen. Tijdgenoten spraken over ruzies tussen Portugese artsen die Maria warm wilden inwikkelen en Spaanse artsen die Maria juist wilden verkoelen. Maria stierf drie maanden vóór haar 18e verjaardag.

Dit was het eerste huwelijk van Filips II van Spanje. Hij zou nog driemaal hertrouwen.

Filipe II & I (em castelhano: Felipe II; 21 de maio de 1527 – 13 de setembro de 1598) foi Rei da Espanha (1556-1598), Rei de Portugal e dos Algarves (1580-1598), Rei de Nápoles, Sicília e Sardenha (ambos de 1554) e jure uxoris Rei da Inglaterra e Irlanda (durante seu casamento com Maria I de 1554 a 1558). Ele também foi Duque de Milão, e a partir de 1555, Senhor dos Países Baixos.

Filho do Imperador Romano-Germânico e rei dos reinos espanhóis Carlos V e Isabel de Portugal, Filipe foi chamado Felipe el Prudente ("Filipe, o Prudente") nos reinos espanhóis; seu império incluía territórios em todos os continentes então conhecidos pelos europeus, incluindo seu homônimo nas Filipinas. Durante seu reinado, os reinos espanhóis alcançaram o auge de sua influência e poder. Isso às vezes é chamado de Século de Ouro Espanhol.

Filipe liderou um regime altamente alavancado por dívidas, tendo falido em 1557, 1560, 1569, 1575 e 1596. Esta política foi em parte a causa da declaração de independência que criou a República Holandesa em 1581. Em 31 de dezembro de 1584, Filipe assinou o Tratado de Joinville, com Henrique I, duque de Guise, em nome da Liga Católica; consequentemente, Filipe forneceu uma considerável concessão anual à liga durante a década seguinte para manter a guerra civil na França, com a esperança de destruir os calvinistas franceses. Católico devoto, Filipe se considerava o defensor da Europa católica contra o Império Otomano islâmico e a Reforma Protestante. Ele enviou uma armada para invadir a Inglaterra protestante em 1588, com o objetivo estratégico de derrubar Isabel I de Inglaterra e restabelecer o catolicismo lá; mas foi derrotado em uma escaramuça em Gravelines (norte da França) e depois destruído por tempestades enquanto circulava as Ilhas Britânicas para retornar à Espanha. No ano seguinte, o poder naval de Filipe conseguiu se recuperar após a falha da invasão da Armada Inglesa na Espanha.

Sob Filipe, cerca de 9 mil homens por ano, em média, eram recrutados da Espanha; em anos de crise, o total pode subir para 20 mil. Entre 1567 e 1574, quase 43 mil homens deixaram a Espanha para lutar na Itália e nos Países Baixos (atualmente Bélgica, Luxemburgo e Países Baixos).

Ele foi descrito pelo embaixador veneziano Paolo Fagolo em 1563 como "De leve estatura e rosto redondo, com olhos azuis pálidos, lábio um tanto proeminente e pele rosada, mas sua aparência geral é muito atraente". O embaixador continuou dizendo: "Ele se veste com muito bom gosto, e tudo o que faz é cortês e gracioso". Além de Maria I, Filipe se casou três vezes e ficou viúvo quatro.